quarta-feira, janeiro 12, 2005

A quebra dos preceitos humanísticos

Certas pessoas confundem o que traz certo benefício em troca de outro. Segregar essas duas coisas, de trazer o bem-estar e fazer a tarefa de modo a beneficiar o semelhante, é algo que todos não deviam fazer. A escala de valores tomam determinada proporção que se torna impossível ter uma visão mais compreensiva sobre isso. O trabalho e o estilo de vida devem andar em passos sincronizados. Se o trabalho anda na frente, a pessoa que executa as tarefas nunca terá uma satisfação pessoal, já se o estilo de vida segue mais a frente, o trabalho se torna aquém do que a pessoa possui, o que também não é uma coisa boa.
O equilibrio em tudo tem que ser moderado para obtermos resultados satisfatórios.
Exigir tarefas excessivas de nossos semelhantes desgasta e também causa insatisfação ao longo do tempo.
O correto é avaliar o que pode e o que está sendo feito.
E se não está sendo feito, é preciso colocar tudo isso em panos limpos. Abrir o jogo e dizer sobre como fazer e o traçar o caminho a seguir.
Dar aos projetos uma trilha passo-a-passo, prever os passos e acompanhar todos os passos.

Determinação é o que faz certos projetos sobrepujarem, porém esse não é apenas um único fator. Tudo se leva em conta.

Os preceitos ao que tento me referir é que o trabalho afasta um pouco as pessoas em suas relações humanas. Assim como funciona a economia, ou vc dá prioridade a uma coisa ou outra.

Se você tem 50 reais e consegue com isso comprar 70 batatas ou 30 pastéis, é necessário saber o que mais alimenta ou qual é a sua preferência, batata ou pastel.

Esse jogo de prioridades também aparece nas relações humanas, por menos que possa parecer.
Ou você dá encargos, ou você dá atenção.
É tudo jogo de cintura.

Estou indo nessa pois tenho que colocar mais algumas tarefas em prática.
Até mais!